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sábado, 20 de setembro de 2014

Refugio de um ser
       Um vulto de imaginação me veio à cabeça, somos tão pequenos em meio a tanto esplendor, não sabemos muitas vezes pra onde vamos e aonde queremos chegar.
      É assim que nós a maioria das pessoas vivemos; acostumados a essa sociedade que nos leva ao acaso de um lado para o outro; levantamos de manhã sempre escravos do relógio muitas vezes já atrasados para os compromissos que sequer olhamos para as pessoas com quem convivemos.
      Nossa! Quantas vezes olhamos nos olhos para desejar um bom dia ou como vai? Perdemos tanto tempo que quando abrimos os olhos para nossa existência o que enxergamos? Absolutamente nada de nada.
    Sinto falta de ser criança, fugir dessa vida louca de adulto, poder correr, gritar, cantar sem ter que me preocupar com o que as pessoas vão falar.
    Preciso ser eu mesma, sentir que vale a pena, que não sou mais um objeto neste mundo prepotente onde o ter vale mais que o ser.
    Há tempo de infância que não volta mais, quem dera que todos, um dia, voltassem a ser criança, só Por um instante sem rancor ou discórdia, só para sentir outra vez a beleza de ser livre! Feliz!
  
                             Simone.
     

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